A felicidade instantanea traz-me momentos de delirio. Vejo-te sem te tocar. E partes antes de te perguntar:
És real?
E acabo sempre por responder por ti:
- Sou demasiado real para o teu Mundo desenhado à mão.
A felicidade deixa-me. No final, só resto eu e as lembranças dos meus dolorosos delirios.
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