quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Nunca disse que a morte era o caminho mais fácil para o amor. Nunca disse que era o fim. Nunca disse que a desejava, quando o fim chegava em vida. Apenas o pensei.
Todas as convicções das quais me despiste serviu apenas para equilibrar o Mundo de preconceitos do qual vivia rodeava. Serviu apenas para desejar, na insanidade do momento, a loucura que morreu contigo. O amor que levaste contigo. O desejo que ficou na cama com o teu nome.
Contigo não há rei nem rainhas. Não há vencedores ou vencidos. Não tens regras nem nome. Tu tens paixões e amores. E para ti, isso chega-te. És Grande. E eu apenas te admiro.
Tu morreste por alguém. Com alguém. Eu apenas vivo para alguém.



Tributo a ' Presença de Anita'

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