sábado, 3 de abril de 2010

Libertação

O nascimento. O crescimento. O desespero. A morte. E finalmente, a libertação.
Consegui quebrar tudo aquilo que restava. As lembranças repetiam-se sem que me pudesse despreender delas. Afundavam-me e levavam-me para a dimensão paralela em que elas sobreviviam por breves ilusões. Finalmente, a dimensão quebrou-se com a coragem que foi definhando. Libertei-me de mim própria, e das mais cruéis promessas. A chuva de Morte que caia do céu foi substituída por o arco íris da esperança.

‘ E a libertação soube ao sorriso mais cruel e beijo mais doce ‘

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